Anomalia

Anomalia

Uma lua em Venus?, bem pelo o que eu saiba Venus não possui nenhuma lua, mas o

comentário abaixo de um cientista que diz ter descoberto uma anomalia em Vênus

Todas as informações aqui retiradas foram usadas do site, os erros ortográficos foram preservados:

http://caminhoalternativo.wordpress.com/2012/05/12/investigacao-publica-sobre-anomalia-em-venus/

Tradução: Caminho Alternativo.

A principios de abril, alguns de nossos leitores estão seguindo com telescópios a Vênus e fazendo observações de acordo com as considerações e recomendações que publicamos STV20120404 (Tutorial de astronomía para o público).

Em alguns casos, estas observações estão sendo realizadas desde janeiro de 2012.  Uma das descobertas chegou a nossa redação, merece ser publicada para ser compartilhada por todos os leitores, já que efetivamente realiza um seguimento de Vênus desde janeiro de 2012 e neste sentido está servindo de pesquisa para determinar o alcance da anomalía e aprofundar sobre o que a simples vista está sendo observado nas últimas semanas.

Dado que atualmente existe um grupo de investigação coordenado por uma Associação de Astronomía independente, consideramos oportuno comunicar a todos aqueles que desejam participar na observação direta do fenômeno e compartilhar na Intranet os dados e as pesquisas, para posteriormente divulgar os resultados da investigação.

Para começar, colocamos o artigo do Trabalho I.

Informamos sobre uma anomalía que descobrimos próxima a Vênus.

 

Imagem capturada dia 05/05/2012 às 22:22 por telescópio a 50X, enfocando a anomalía.

 

No passado dia 1 de Maio de 2012 e de forma casual, descobrimos “algo” próximo a Vênus.

Ao acreditar que a anomalía poderia ser causada por um reflexo da Lua sobre o telescópio ou a ocular deste, decidimos focar em direção à Marte para comprovar se o telescópio tinha algum problema, mas Marte aparecia normal, sem reflexos, estando a Lua mais perpendicular ao telescópio que quando se observava Vênus. Seguindo com a observação decidimos observar Saturno, com o mesmo resultado, não havia nem rastro do reflexo.

Voltamos a focar Vênus, onde volta a ocorrer a observação da anomalía.
Ao dia seguinte repetimos o mesmo procedimento com idênticos resultados. Primeiro Vênus, visualizamos a anomalía, observamos Marte e Saturno sem reflexo algum, e voltamos para Vênus e novamente aparece a anomalía.
Durante 3 dias mais realizamos as mesmas observações, com os mesmos resultados. O dia 05/05/2012 decidimos tentar fotografar o que viamos e conseguimos a primeira fotografia, focando a anomalía e ficando desenfocado Vênus, demostrando que não é um reflexo, já que se fosse um reflexo não poderíamos focá-lo.

Procedemos a testar a visualização e fotografía da anomalía a 100X, mas uma vez isolada a anomalía, uma nuvem não nos permite fotografá-la. Perdemos de vista a Vênus e não tivemos a oportunidade de observar o planeta, já que desapareceu no horizonte.

Como decimos, a anomalía e Vênus possui diferente ponto de enfoque o que nos indica que a anomalía esta mais próxima ou mais distante que Vênus.

Como sabemos, Vênus não possui satélites orbitando a seu redor. Então, o que é isso?

Embora alguns digam que algo desse tamanho deveria afetar as órbitas dos planetas e isso desde a física que conhecemos deveria ser assim, não temos dúvida de que próximo a Vênus existe ALGO e não sabemos o que pode ser.

Comprovamos que o brilho e a cor que vemos através do telescópio não é o mesmo para Vênus e para a anomalía. Como vemos, temos a anomalía focada e Vênus por baixo desenfocado.

 

 

A mesma imagem com filtro.

 

 

Imagem mais ampliada.

 

 

Imagem com filtro negativo.

 

 

Nos dirigimos ao software Stellarium, vamos ao día 05/05/2012, ás 22:22, a partir do lugar da observação.

 

 

Aproximamos a imagem até ter um campo visual de 5 graus, e vemos a Analth/Enalth.

 

 

Aproximamos o software ao campo visual visível desde o telescópio com a ocular de 20mm, 1º para seguir a visualização de Vênus segundo as especificações técnicas do fabricante:

 

 

Portanto isto é o que deveria ser visto. Desaparece a estrela, e podemos comprovar que não era a estrela já que se isolou no campo visível da ocular de Vênus e a Elnath/Alnath por separado.

Porém, continuamos vendo isto:

 

 

No dia 07/05/2012, dedicamos cerca de 90 minutos a perseguir Vênus, e a fotografá-lo novamente, e aqui temos as fotografias que mostram de forma mais clara de novo a anomalía.

 

Fotografia tirada com câmera digital sem zoom.

Aqui está Vênus com a câmera montada no telescópio e com o zoom ao máximo.

Esta fotografía foi realizada com uma câmara digital diferente do día 05/05/2012 e em diferente posição da câmera e o telescópio.

 

Sim, se verifica a presença de um objeto dessa magnitude nas proximidades de Vênus, conforme aponta o leitor :

“algo desse tamanho deveria afetar as órbitas dos planetas e isso desde a física que conhecemos devería ser assim, não temos dúvida de que próximo a Vênus existe ALGO e não sabemos o que pode ser.”

Se algo nessa posição estuvisse perturbando a Vênus, teria consequências diretas sobre seu campo gravitacional ao ponto de gerar anomalías orbitais e/ou perturbações no lado esquerdo do espectro visível de Vênus. De fato, no lado esquerdo.

Para entender a questão, temos que explicar as características de Vênus:

1º.Duração do día e ano em Vênus: 243 dias terrestres e seu ano dura somente 225. O dia em Vênus é 1.08 vezes maior que o ano, pelo que a anomalía implicaria na presença permanente de perturbação em seu lado esquerdo, que é o que apresenta o evento em questão.

Portanto, deveria se apresentar algum tipo de anomalía na zona do hemisfério norte próxima ás zonas polares, como indica o seguinte esquema.

 

2º.A presença dessa anomalía implicaría flashes inusuais no “brilho” e “magnitude” aparente de Vênus. De fato, é relevante, como nos informa a pesquisa do leitor.

 

Mas se algo perturba permanentemente a órbita de Vênus e posicionalmente poderia fazer que fosse gerada uma anomalía de estranha vibração, apresentaría um estranho efeito “pendular” sem “girar” sobre seu eixo, já que a rotação de Vênus é muito lenta, o que geraria um movimento de vibração constante de uns 30º sobre seu eixo, no sentido das agulhas do relógio, pois a órbita do planeta é retrógrada.

 

3º.-De acordo com esta hipótese, a pulsação no “brilho” nos serviríam de pista para localizar a anomalía sobre a superficie do planeta Vênus.

 

Se esta descoberta estiver correta, o “piscar” de Vênus, se deve a uma perturbação provocada pelo objeto analisado nas fotografías.

Decidimos mobilizar a várias equipes para conseguir um Zoom de Vênus e com data de 5 de Maio conseguimos localizar a anomalía de acordo com a hipótese que aquí formulamos graças ao trabalho de campo de nosso leitor.

Oferecemos as fotos ampliadas da anomalía e um vídeo com Zoom de 200X a 700X Digital.

 

 

I.-Posição exata dos satélites STEREO da Nasa.

Com data de hoje, 10 de Maio, as posições dos satélite STEREO são as seguintes:

 

Posição das sondas STEREO da Nasa em 10/05/2012

 

Com data de 5 de Maio de 2012, (cinco días antes para cobrir as datas documentadas na anomalía da pesquisa corrente, as posições do satélite eram:

 

Posição das sondas STEREO em 5 de Maio de 2012.

 

Se pode observar claramente o deslocamento de Mercúrio em relação ao Satélite A.

Vejamos a sequência de imagens da sonda STEREO HI-A (Só se pode ver desta sonda devido à perspectiva).

Dias 4 e 5 de Abril: Sequência:

 

 

Da esquerda para a direita: Marte, Vênus e Mercúrio. (O brilho de Vênus é inusual comparado com observações de trânsitos anteriores. Logo voltaremos com este extremo. Não obstante o excessivo brilho não nos permite determinar a simples vista mais que a anomalía inusual do brilho).

Vejamos o que acontece no dia 7 de Maio:

 

 

Marte aparece agora à direita de Vênus devido à órbita retrógrada de Vênus em relação ao resto dos planetas. Portanto a ordem é (Vênus, Marte e Mercúrio) conforme a sequência extraída dos satélites da Nasa. O brilho de Vênus incrementa.

Passemos ao dia 8 de Maio:

 

 

O brilho de Vênus se incrementa sustancialmente, Marte está à direita após o trânsito desde a perspectiva da sonda HI-1. Vênus não viaja sozinho mas o objeto que causa a anomalía deve estar muito próximo, quase colado à Vênus, conforme mostra o feixe branco de luz de traça correspondente à pulsação do brilho de cada planeta no espectro visível. Não é lógico, já que oticamente Mercúrio aparece muito mais próximo que Vênus desde a perspectiva da lente da sonda A.

Vejamos novamente a imagem da posição no dia 9 de Maio das sondas A e B:

 

 

Mercúrio deveria ser visto com maior luminosidade que Vênus já que seu trânsito está mais próximo da lente da sonda.

Continuemos, dia 9 de Maio.

 

 

Observem o destelho desproporcionado de Vênus. Mercúrio nem é mais visto, porque está justamente na esquina da angular posicional da sonda.

O período considerado é crucial, pois nos 5 días considerados, pode observar-se claramente a incidência de deslocamento de Mercúrio e Vênus conjuntamente com a sonda STEREO e dessa forma depurar o efeito “esquina”. Se tivéssemos considerado somente as fotos correspondentes ao dia 8 e 9 de Maio, poderia se argumentar que o inusual brilho de Vênus, era devido ao efeito de superposição da luz-brilho de Mercúrio, mas não é o caso, já que a foto correspondente ao dia 4 de Maio é crucial na sequência dos eventos. Também é crucial ver o efeito da passagem de Marte, sem que se tenha modificado ou incrementado o brilho de Vênus por essa circunstância, o que nos dá várias pistas:

1ª.-Vênus viaja acompanhado por algo que gera sua anomalía que é independente dos trânsitos fotografados no satélite. Daí o seu inusual brilho, que se incrementa inclusive quando não está acompanhado. Esse mesmo brilho pode contemplar-se a simples vista quando olhamos para o céu. Obviamente é o mesmo brilho o que foi fotografado pelo satélite.

2ª.-Se Vênus tivesse essa anomalía, a sonda de Nasa HI2-A deveria refletir o verdadeiro tamanho aparente dos planetas na lente, e Mercúrio lógicamente se contemplaría maior que Vênus, ao estar mais próximo ao ângulo da lente da sonda HI-1A. Uma vez passado o trânsito de Marte, o vento solar, nos permitiría contemplar por uns instantes as verdadeiras massas dos objetos no negativo do satélite.

Vejamos que resultados nos mostra o negativo.

 

 

De acordo como comentávamos, da direita para a esquerda: Mercúrio, Vênus e Marte na lente da HI2. Observem que os tamanhos de Vênus e Marte no Negativo apenas se apreciam devido a sua distância da lente, mas sim se aprecia claramente o tamanho de Mercúrio devido a sua proximidade.

Mas vejamos o que acontece quando Mercúrio desapareça do ângulo da lente HI no diagrama de massas HI2:

 

 

E por fim o dia 9 captamos a sequência desejada: Diagrama de Massas. À direita Marte, se aprecia claramente graças à tempestade de plasma Solar, e à esquerda Vênus e outro Objeto ou objeto anexo em sua parte visual inferior como se fossem duas Massas práticamente juntas na HI2.

Vamos analisar a anomalía ampliada na foto do satélite:

 

À direta Marte e á esquerda Vênus acompanhado de outro objeto.

 

Talvez seja a única oportunidade clara de detectar os objetos em HI1-A e HI2-A. Uma oportunidade inestimável graças ao plasma solar procedente da tempestade solar, que ao recorrer o espaço evidencia as massas dos objetos com os que se encontra em seu caminho. Agora compreendemos o brilho de Vênus. Não viaja sozinho. Seja o que for, os satélites também o estão fotografando. Ao menos o têm feito o satélite STEREO: O momento em que a lente do satélite captura o trânsito parcial de Mercúrio e o Cruzamento das órbitas de Vênus e Marte num período em que que durante 5 dias se dá o ângulo perfeito na sonda HI1-A.

II.-A prova dos “nove”: O Satélite SECCHI.

Após a análise da presente pesquisa, já sabemos o que estamos buscando. Mas temos um problema. Nosso problema é que precisamos de um espectro em infravermelho para poder visualizar os objetos sem que nos afete o brilho do espectro visível, algo que não é simples. Se o que analisamos está correto, deveria ser visto no espectro infravermelho e de forma constante, durante os dias que estivemos monitorando a anomalía.

Assim que analisemos as lentes de SECCHI no mesmo nó HI1-A, o espectro infravermelho, e assim poderemos verificar se estamos ou não no caminho certo com segurança.

Comecemos pelo dia 5 de Maio:

 

 

E efetivamente, aqui está. Justo o que buscamos. Se aprecia com nitidez média, Da esquerda para a direita, Marte, Vênus e Mercúrio. Observem Vênus. Se apreciam claramente as duas Massas que são as que compõe a anomalía e esse brilho inusual. A anomalia também foi fotografada por SECCHI.

 

 

Desde a ótica de SECCHI, no dia 7 Marte já foi encoberto à direita de Vênus que segue mostrando a anomalía. Se avizinha plasma solar, o que acham que acontecerá quando se aproxime esse plasma à anomalía? Se os objetos estão muito próximos, se verá um incremento de intensidade, como se fosse uma ignição. Vejamos a sequência de fotos.

 

 

E de fato, assim acontece. Agora entendemos por que em STEREO HI-1 vimos que o brilho aumentava a intensidade. São dois objetos muito próximos aos que lhes impacta o plasma solar.

 

 

E assim vemos a sequência do fenômeno. O plasma hiper-ilumina os dois objetos como se fossem um. Estão muito próximos entre sí. Após a tempestade chega a calmaria e outra vez:

 

 

No dia 8 de Maio, a anomalía pode ser vista novamente em HI1-A SECCHI. Contemplem os dois objetos. Algo que definitivamente confirma as massas obtidas em HI2-A STEREO.

 

 

Aqueles que estiverem interessados em comprovar por sí mesmos as fotos desta sequência e datas nos satélites, podem acessá-las nos sites oficiais do SECCHI e da Nasa:

SECCHI: http://secchi.nrl.navy.mil/index.php?p=js_secchi_day

STEREO Nasa: http://www.nasa.gov/mission_pages/stereo/main/index.html

Os interesados em participar do estudo, podem escrever e compartilhar suas pesquisas, fotografías, esquemas e drafts para starviewerteam@gmail.com
Estamos perante uma inestimável oportunidade de realizar uma incrível descoberta.

Fonte da matéria: Starviewer

Algo acontece com Vênus: Anomalía e ações de seguimento. Folha de trabalho Nº I

Anomalía em Vênus: Seguimento. Folha de trabalho Nº II

Comentário do blog:

Há umas semanas começaram a surgir vídeos amadores mostrando a anomalía em Vênus, este foi o artigo postado:

Vídeos mostram gigantesco buraco em Vênus

Talvez isso explique também o motivo da desaceleração de Vênus, conforme noticiado pela mídia corporativa.

Rotação de Vênus está mais lenta, diz estudo

Agência espacial descobre que rotação de Vênus desacelerou

As curiosidades não param por ai. Conforme comunicado por um atento leitor do blog, oNational institute of Information and Comunications Technology parou com seus trabalhos, deu fim ao projeto, conforme publicado em seu site, os supercomputadores usados estavam em regime de leasing, o prazo expirou, não renovaram o contrato e perderam a possibilidade de uso. Bem estranho, um instituto desse porte de repente “se esquecer” de renovar um contrato de algo fundamental para as pesquisas feitas pelo próprio instituto. Enfim, de repente faltou grana, culpa da “crise”.

O site da SOHO, a responsável pelo envio das imagens que aqui foram publicadas, volta e meia fica inoperante, impedindo o acesso às imagens pelo público. O artigo foi postado pelo blog Ovni Hoje, sendo que neste caso a sonda capturou “algo” muito grande e artificial orbitando o Sol.

Satélite SOHO tem problemas e para de enviar imagens do Sol

E por fim, temos o Crop Circle de “20 de Maio”, conforme interpretação dos pesquisadores do fenômeno, nos avisa sobre o trânsito de Vênus pelo Sol. Este vídeo pertence ao programa mexicano Tercer Milênio.